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Ylana embarca na jornada existencial de ‘Janga’, álbum gerado por memórias litorâneas da infância em Pernambuco

  • Categoria: Noticias
  • Publicação: 08/07/2024 17:21
  • Autor: Por Mauro Ferreira

 Cantora, compositora e atriz pernambucana, Ylana Queiroga cresceu em Janga, bairro litorâneo do norte do estado de Pernambuco. Um dos berços da ciranda, o bairro está situado em Paulista (PE), cidade integrante da região metropolitana do Recife (PE).

É por isso que a artista batizou o terceiro álbum de Janga, pois o disco – programado para a próxima sexta-feira, 12 de julho – se nutre de memórias litorâneas da infância de Ylana, nome adotado pela artista, filha da cantora Nena Queiroga e irmã do compositor, multi-instrumentista e produtor musical Yuri Queiroga.

Janga também significa “pequena embarcação” e, na simbologia própria da artista, janga também pode representar o corpo humano, barco que conduz a artista na jornada existencial retratada no álbum mixado e masterizado por Antoine Midani.

Sob direção musical de Yuri Queiroga, Ylana dá voz a dez músicas em Janga. Nove são autorais. A exceção é Onira mãe rainha, composta somente por Yuri Queiroga para a irmã.

Entre parcerias com Manuca Bandini (Grão de mundo inteiro), Chico Tchê (baixista e marido da artista – coautor de Debaixo), Flaira Ferro (Germinar, música ouvida no álbum Janga em arranjo distinto da gravação original apresentada em 2019 em disco de Flaira) e o próprio Yuri Queiroga (Brinquedo de mão e Grito nobre, composição também assinada por Héloa), Ylana faz dueto com Isaar em Voinha e regrava Somos ondas, música lançada em single em 2020, ano da pandemia de covid-19 e do isolamento que desencadeou o processo de criação do disco.

Flecha e Verso e avesso completam o repertório de Janga, álbum que sucede Ylana (2013) e Vento (2017) na discografia da artista.




Capa do álbum ‘Janga’, de Ylana — Foto: Divulgação